Dra. Carolina Borba — Queda de Cabelo – Salvador – BA https://regeneravita.com.br A Dra. Carolina Borba é médica integrativa para queda de cabelo em Salvador Sun, 23 Nov 2025 16:59:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://regeneravita.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-cropped-Logo-dermatologista-queda-de-cabelo-em-salvador-bahia.-dra.-carolina-borba-32x32.png Dra. Carolina Borba — Queda de Cabelo – Salvador – BA https://regeneravita.com.br 32 32 Queda de Cabelo em Salvador? Descubra a Abordagem Integrativa que Vai Além dos Sintomas https://regeneravita.com.br/queda-de-cabelo-salvador/ https://regeneravita.com.br/queda-de-cabelo-salvador/#respond Thu, 20 Nov 2025 10:09:38 +0000 https://regeneravita.com.br/?p=6342

Você tem percebido mais fios perdidos?

A queda capilar pode ser um dos sinais mais comuns de desequilíbrio interno — o corpo costuma avisar antes que os fios deixem de crescer.

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Se você já tentou shampoos, vitaminas e tônicos sem sucesso, talvez o motivo esteja em outro lugar.

Alterações hormonais, estresse, deficiências nutricionais e inflamações silenciosas estão entre as causas mais comuns.

A abordagem integrativa investiga todos esses fatores para que o cuidado seja realmente personalizado e eficaz.

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entendemos sua rotina, estilo de vida e possíveis gatilhos de queda.

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atuamos na causa e na consequência — para favorecer o crescimento de fios mais fortes e saudáveis.

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“Depois de compreender o que realmente causava a queda, percebi que o cuidado integrativo fez diferença não só no meu cabelo, mas na minha saúde como um todo.”
Mulher pós-parto tocando a região da tireoide e segurando uma escova com fios finos presos entre as cerdas — indicação de rarefação capilar pós-parto.
— Paciente (nome preservado)

❓ Perguntas Frequentes

Quanto tempo para ver resultados?

Cada pessoa responde de forma diferente, mas a melhora costuma aparecer entre 8 e 12 semanas de cuidado contínuo.

Sim. Eles ajudam a identificar causas hormonais, nutricionais ou emocionais ligadas à queda.

Sim. O plano é construído conforme o tipo e estágio de cada caso.

📍 Atendimento em Salvador e Região Metropolitana

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Tireoide no pós-parto e queda de cabelo: quando desconfiar e como investigar com calma https://regeneravita.com.br/tireoide-no-pos-parto-e-queda-de-cabelo-quando-desconfiar-e-como-investigar-com-calma/ https://regeneravita.com.br/tireoide-no-pos-parto-e-queda-de-cabelo-quando-desconfiar-e-como-investigar-com-calma/#respond Sat, 06 Sep 2025 17:32:06 +0000 https://regeneravita.com.br/?p=6167

Seu corpo passou por uma transformação e, agora, o espelho conta uma parte da história: fios ralos, cansaço que não some, variação de peso. Às vezes a culpa não é só do hormônio “da gravidez” — a tireoide pode estar pedindo atenção.


A tireoidite pós-parto (postpartum thyroiditis) é uma causa conhecida de alterações hormonais no primeiro ano após o parto e pode manifestar fases de hiper e hipotireoidismo que influenciam o ciclo do fio. Saber quando investigar (e o que pedir) acelera a resposta clínica e evita intervenções desnecessárias.

Aqui explico o passo a passo prático, os sinais que realmente importam e como trabalhar com segurança durante a amamentação.

Sinais de alerta (procure avaliação médica):

  • Cansaço progressivo, constipação, pele seca e queda de cabelo persistente (>9–12 meses).

  • Perda rápida de peso, palpitações, tremores ou ansiedade intensa no início (fase tóxica).

  • História prévia de doença autoimune ou anticorpos antitireoidianos positivos.

  • Mudanças de humor que não se alinham com sono e rotina materna.

Dra. Carolina Borba • CRM-BA 15875
Atualização: 06/09/2025 • v1.0

Quer investigar com critério e segurança?

Atendo em Salvador/BA — agendamento por clínica ou teleconsulta.

O que é a tireoidite pós-parto (em poucas linhas)

A tireoidite pós-parto é uma inflamação autoimune que aparece no primeiro ano após o parto. Pode ocorrer uma fase inicial de liberação hormonal (hipertireoidismo) seguida por uma fase de hipotireoidismo, e em muitos casos a função retorna ao normal em 12–18 meses — mas até 20–30% podem permanecer hipotireóides. CNIBAmerican Thyroid Association

Por que isso importa para o cabelo? Porque tanto o excesso quanto a falta de hormônio tireoidiano alteram o ciclo capilar, levando a queda difusa e retardando a recuperação do fio. Tratando a causa, o cabelo tende a recuperar — mas isso exige paciência e acompanhamento. PMC

Como a apresentação costuma ocorrer

  • Fase tóxica (1–4 meses): leve ou moderada, com palpitações, ansiedade ou sensação de calor (nem sempre sintomática).

  • Fase hipotiroidea (4–8 meses, frequentemente diagnosticada aos ~6 meses): queda de cabelo, fadiga, ganho de peso, constipação, pele seca.

  • Recuperação (9–18 meses): muitas mulheres normalizam, mas uma parcela permanece com hipotireoidismo persistente. American Thyroid AssociationCleveland Clinic

Diagnóstico prático — o que pedir e porquê

Na investigação inicial, peço exames que realmente mudam a conduta clínica:

  • TSH + T4 livre: triagem essencial para detectar hipo ou hipertireoidismo.

  • TPO-anticorpos (anti-TPO): ajudam a identificar processo autoimune e predizer risco de hipotireoidismo futuro.

  • Ferritina, hemograma, vitamina D e zinco: para excluir “dupla-causa” (tireoide + deficiência nutricional) — o “double hit” que agrava a queda. PMC+1

  • Ultrassom da tireoide: reservado para dúvidas (nodularidade ou quando os anticorpos são negativos e clínica persiste).

  • Monitorização temporal: repetir TSH/T4 em 6–12 semanas quando o quadro é sugestivo mas discreto, antes de iniciar tratamento definitivo. (Prática alinhada às orientações profissionais mais recentes). American Thyroid Association

Quando tratar — princípios e tendências 2025/2026

  • Hipertiroidismo transitório (fase tóxica): tratamento sintomático (ex.: betabloqueador) quando incômodo; antitireoidianos raramente indicados na tireoidite destrutiva do pós-parto.

  • Hipotireoidismo clínico (TSH claramente elevado + sintomas): iniciar levotiroxina com dose individualizada. A levotiroxina é considerada segura na amamentação; a mãe recebe o benefício sem risco significativo para o bebê. PMC

  • Subclínico com anti-TPO positivo: discutir risco/benefício — em mulheres sintomáticas ou que planejam nova gravidez, tratamento pode ser considerado. As decisões hoje incorporam dados de anticorpos, preferência da paciente e planos reprodutivos. American Thyroid Association

Tendência 2025/2026: medicina de precisão aplicada à tireoide — integrar anticorpos, sintomas, biomarcadores nutricionais, e preferências da paciente para decidir testar/monitorar/tratar, evitando “protocolos automáticos”.

Como a investigação impacta a queda de cabelo (prática clínica)

  • Se a queda ocorrer dentro do contexto da fase hipotiroidea ou persistir por além do esperado, tratar a disfunção tireoidiana (quando indicada) costuma reduzir a queda e permitir recuperação do fio nos meses seguintes. A resposta não é imediata: cabelos crescem devagar — espere sinais de melhora ao longo de 3–6 meses após correção hormonal. PMC

  • Sempre avaliar ferritina simultaneamente: ter a tireoide corrigida mas ferritina baixa é uma causa frequente de resposta parcial. Pensar em ambos acelera resultados. PMC

Manejo durante a amamentação — segurança e prioridades

  • A levotiroxina é compatível com amamentação e a dose deve ser ajustada à necessidade materna; não é um impedimento para amamentar. PMC

  • Evitar protocolos agressivos de “detox” ou suplementos sem evidência: priorizamos segurança do binômio mãe-bebê.

  • Intervenções não farmacológicas (sono, nutrição, suporte emocional) continuam sendo pilares essenciais.

Fluxo prático (o que eu faço na consulta)

  • Escuta clínica estruturada (sintomas, amamentação, história autoimune).

  • Exames iniciais: TSH, T4 livre, anti-TPO, ferritina, vitamina D, zinco quando indicado.

  • Se TSH/T4 alterados → discutir tratamento individualizado e plano de reavaliação (6–12 semanas).

  • Monitorar a recuperação capilar com fotos e marcos de 60/90 dias; ajustar conforme resposta.

FAQ (curtas e objetivas)

A tireoide pode ser a causa da minha queda pós-parto?

Sim — especialmente se houver outros sintomas (fadiga profunda, pele seca, constipação) ou se a queda persiste além de 6–9 meses. Investigar TSH/T4 e anti-TPO é o início. American Thyroid Association

Nem sempre. A decisão depende de TSH, sintomas, e planos reprodutivos. Em mulheres sintomáticas ou com TSH claramente elevado, o tratamento é recomendado; em casos limítrofes, a vigilância ativa pode ser adequada. American Thyroid Association

Não — levotiroxina é considerada segura durante a amamentação e protege a saúde materna, o que é benéfico para o binômio mãe-bebê. PMC

Com correção hormonal e suporte nutricional, é razoável esperar sinais de recuperação ao longo de 3–6 meses, com melhora mais visível em 6–12 meses.

Não de rotina. Ultrassom é útil quando há nodulação, dúvida diagnóstica ou quando anticorpos são negativos e a clínica persiste.

Fontes e evidências (seletiva)

  • StatPearls — Postpartum thyroiditis (revisão clínica). CNIB

  • Thyroid.org — Postpartum thyroiditis overview and timeline. American Thyroid Association

  • Hussein RS et al., Impact of Thyroid Dysfunction on Hair Disorders — relação entre hormônios tireoidianos e queda de cabelo. PMC

  • Lin CS et al., Focusing on iron deficiency-related alopecia — ferritina e queda capilar; revisão sobre limites clínicos. PMC

  • Estudos contemporâneos e diretrizes ATA/KTA (condutas de monitorização e tratamento). American Thyroid Associatione-ENM

Se a sua queda não segue a linha do tempo esperado, ou se você tem sintomas que preocupam, agende uma avaliação. Investigar com critério é o primeiro passo para recuperar fios — e tranquilidade. Atendimento em Salvador/BA e teleconsultas disponíveis.

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Deficiências no pós-parto e queda capilar: ferritina, vitamina D, zinco e proteínas https://regeneravita.com.br/deficiencias-no-pos-parto-e-queda-capilar-ferritina-vitamina-d-zinco-e-proteinas/ https://regeneravita.com.br/deficiencias-no-pos-parto-e-queda-capilar-ferritina-vitamina-d-zinco-e-proteinas/#respond Sat, 06 Sep 2025 17:15:05 +0000 https://regeneravita.com.br/?p=6154

Nem toda queda de cabelo no pós-parto é apenas hormônio. Muitas vezes, os fios são o primeiro sinal de que o corpo está pedindo nutrientes que ficaram em falta nessa fase.


Ferritina baixa, vitamina D insuficiente, zinco e proteína aquém do ideal podem prolongar a queda e fragilizar os fios. Neste texto, explico — com calma e clareza — como essas deficiências impactam o cabelo e quando faz sentido investigar com exames.

Sinais de alerta (procure avaliação médica):

  • Queda que persiste além de 9–12 meses.

  • Fadiga intensa, unhas quebradiças, pele seca.

  • Variação de peso, palpitações ou sintomas de tireoide.

  • Alimentação restrita ou dietas sem acompanhamento no pós-parto.

Dra. Carolina Borba • CRM-BA 15875
Atualização: 11/09/2025 • v1.0

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O fio começa no prato

Proteínas são a base do fio. Sem elas, não há matéria-prima para sustentar o crescimento. O ferro, especialmente na forma de ferritina, é quem leva oxigênio até a raiz do cabelo. Já o zinco atua como “faísca” de várias enzimas envolvidas no ciclo do fio. No pós-parto, quando o corpo ainda se recupera da gestação, essas reservas podem cair — e o cabelo denuncia primeiro.

A ansiedade amplifica a percepção da queda

Muitas mães relatam: “Sinto que estou ficando careca.” Nem sempre o volume perdido corresponde à intensidade do medo — mas a ansiedade amplifica a percepção. Privação de sono, estresse emocional e sobrecarga aumentam cortisol e pioram a saúde capilar. Cuidar do sono possível, acolher emoções e reduzir o estresse não são apenas recomendações gerais: são parte concreta do tratamento para a queda de cabelo no pós-parto.

Diagnóstico com critério

Em consulta, não peço exames em excesso. Avalio o que realmente muda a conduta:

  • Ferritina/ferro → níveis baixos se associam a queda difusa.

  • Vitamina D → comum estar abaixo do ideal, impactando cabelo e imunidade.

  • Zinco → essencial para o folículo.

  • Proteínas totais e albumina → refletem estado nutricional global.

👉 Para entender quando a tireoide merece atenção, leia: “Tireoide no pós-parto e queda de cabelo: quando desconfiar e como investigar”.

O que fazer na prática

  • Alimentação real: proteína em todas as refeições, ferro de carnes magras e leguminosas, sementes ricas em zinco.

  • Check-up direcionado: exames apenas quando a história aponta.

  • Reposição personalizada: nunca “vitamina genérica”, mas correção guiada pelo exame.

  • Sono e apoio emocional: parte essencial da recuperação.

  • Reavaliação em 60/90 dias: marcos claros para medir evolução sem ansiedade.

👉 Para comparar a linha do tempo típica da queda, veja: “Queda de cabelo pós-parto: até quando é normal?”.

Perguntas Frequentes

Qual ferritina mínima para o cabelo?

Valores abaixo de 50 ng/mL já se associam à queda difusa em muitas mulheres.

Sim, quando há deficiência comprovada, em doses seguras e supervisionadas.

Sim, pode contribuir. A reposição deve ser orientada por exame e fase clínica.

Pode ser útil em dietas restritas, mas priorizamos proteínas de alimentos integrais.

Com correção adequada e tempo, a tendência é de recuperação progressiva.

Fontes e evidências

  • Sociedade Brasileira de Dermatologia — eflúvio telógeno no pós-parto.

  • PubMed — ferritina baixa e alopecia difusa.

  • Journal of Endocrinology — vitamina D e função do folículo capilar.

  • Revisões sobre zinco e proteínas na saúde do fio.

Precisa de um check-up objetivo para entender seu caso? Agende sua avaliação em Salvador/BA — com calma, critério e segurança.

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Amamentação e queda de cabelo: o que é seguro tratar (e o que adiar) https://regeneravita.com.br/amamentacao-e-queda-de-cabelo-o-que-e-seguro-tratar-e-o-que-adiar/ https://regeneravita.com.br/amamentacao-e-queda-de-cabelo-o-que-e-seguro-tratar-e-o-que-adiar/#respond Sat, 06 Sep 2025 16:32:37 +0000 https://regeneravita.com.br/?p=6126

Seus fios estão caindo mais e, ao mesmo tempo, você amamenta. É natural que surjam dúvidas: “Posso tratar agora? É seguro para o bebê?

 

A queda pós-parto costuma ser temporária, mas pode incomodar muito. Durante a amamentação, a prioridade é o cuidado seguro, respeitando a mãe e o bebê. Aqui explico o que costuma ser permitido, o que deve esperar e como conduzir sem ansiedade.

Sinais de alerta (procure avaliação médica):

  • Queda intensa além de 9–12 meses.

  • Rarefação localizada ou falhas que não combinam com eflúvio difuso.

  • Sintomas associados: fadiga, pele seca, variação de peso (pistas de carências ou tireoide).

  • Uso prévio de suplementos ou medicamentos sem orientação.

 Dra. Carolina Borba • CRM-BA 15875
Atualização: 09/09/2025 • v1.0

Quer um plano compatível com a amamentação? Atendo em Salvador/BA com foco em esclarecimento e segurança.

O que é esperado durante a amamentação

Na maioria das mulheres, a queda de cabelo no pós-parto é eflúvio telógeno — difuso, temporário e autolimitado. Durante a amamentação, o corpo ainda se reorganiza hormonalmente. Isso significa que muitas vezes a paciência faz parte do tratamento.

👉 Para entender a linha do tempo, leia: Queda de cabelo pós-parto: até quando é normal?

O que é seguro cuidar agora

  • Alimentação rica em proteínas e ferro → carne magra, ovos, leguminosas.

  • Hidratação e rotina capilar gentil → evitar tração excessiva (coques, rabos apertados).

  • Suplementação orientada por exames → ferro, zinco, vitamina D, B12, quando realmente deficientes.

  • Produtos tópicos leves → shampoos de limpeza suave, loções vegetais sem álcool ou hormônios.

  • Cortes estratégicos → ajudam a disfarçar rarefação e facilitam o cuidado.

Como costumo dizer em consulta: “Não é sobre empilhar vitaminas, e sim descobrir o que seu corpo realmente precisa neste momento.”

O que deve esperar

  • Medicamentos orais para crescimento capilar (ex.: minoxidil oral) → não recomendados durante a amamentação.

  • Tratamentos hormonais → devem ser evitados até o desmame.

  • Procedimentos invasivos ou quimicamente agressivos → geralmente adiados.

  • Protocolos de detox agressivos → não combinam com o puerpério; a prioridade é segurança.

👉 Para entender melhor sobre nutrientes que fazem diferença, leia: “Deficiências no pós-parto e queda capilar: ferritina, vitamina D, zinco e proteínas”.

Rotina prática que ajuda

  • Sono possível: aceite ajuda da rede de apoio; descanso parcial já reduz estresse oxidativo.

  • Proteína em todas as refeições: auxilia na fase de crescimento do fio.

  • Autocuidado emocional: ansiedade amplifica a percepção da queda.

  • Registrar fotos quinzenais: ajuda a acompanhar progresso sem depender só da memória.

Quando investigar além do esperado

Se a queda não desacelera após 12 meses, se há falhas marcantes ou sintomas como fadiga, palpitações ou alterações de peso, pode haver relação com a tireoide.
👉 Leia também: “Tireoide no pós-parto e queda de cabelo: quando desconfiar e como investigar”.

Perguntas frequentes:

Amamentando, posso usar minoxidil?

As versões orais não são indicadas. As tópicas só em alguns contextos, sempre avaliadas caso a caso.

Ferro, zinco, vitamina D, B12, quando deficientes e sob orientação médica.

Protocolos agressivos não. O foco é reduzir exposição e cuidar da nutrição. Conseguimos uma excelente resposta com artificios de estimulo dos filtros do organismo (fígado e rim por exemplo).

Tinturas suaves, sem amônia e chumbo, costumam ser melhor toleradas. Sempre observe sensibilidade no couro cabeludo.

Na maioria dos casos, sim. A recuperação é gradual ao longo dos meses.

Fontes e evidências

  • Sociedade Brasileira de Dermatologia — recomendações sobre alopecia no puerpério.

  • American Academy of Dermatology (AAD) — postpartum hair loss.

  • PubMed — segurança de suplementos em lactação.

  • Agência Europeia de Químicos — riscos de formol, amônia e chumbo em cosméticos.

Médica com foco na queda capilar no puerpério, queda capilar feminina e segurança na amamentação.

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Queda de cabelo pós-parto (Eflúvio Telógeno): até quando é normal? https://regeneravita.com.br/queda-de-cabelo-pos-parto-efluvio-telogeno-ate-quando-e-normal/ https://regeneravita.com.br/queda-de-cabelo-pos-parto-efluvio-telogeno-ate-quando-e-normal/#comments Fri, 05 Sep 2025 22:17:02 +0000 https://regeneravita.com.br/?p=6056

Se o ralo do banho está mais cheio, respire. Existe uma linha do tempo previsível — e ela ajuda a tirar peso da sua cabeça.

A queda de cabelo após o parto costuma começar entre o 2º e o 4º mês, atinge um pico por algumas semanas e tende a melhorar até 6–12 meses. Neste guia curto, mostro quando é esperado, quando acende alerta e o que acompanhar em casa para decidir, com calma, os próximos passos.

Sinais de alerta (procure avaliação):

  • Queda muito intensa por >9–12 meses.

  • Falhas/placas de rarefação (padrão não difuso).

  • Coceira/dor/descamação relevantes.

  • Fadiga, pele seca, variação de peso (pistas de carências/tireoide).

Quer avaliar com serenidade? Atendo em Salvador/BA com foco em esclarecimento e acompanhamento.

O que é (em 60 segundos)

No puerpério, muitos fios entram simultaneamente na fase de queda: é o eflúvio telógeno pós-parto. É difuso (não forma “buracos” definidos) e, na maioria dos casos, temporário. Para ir ao guia completo (com diagnóstico, tratamento e prevenção), leia: “Queda de cabelo no pós-parto: o que é normal e quando investigar”

Linha do tempo que tranquiliza (mês a mês)

  • 0–1 mês: quase não muda.

  • 2–4 meses: início mais comum da queda.

  • 4–6 meses: pico de queda (assusta, mas costuma reduzir depois).

  • 6–9 meses: tendência de arrefecimento.

  • 9–12 meses: normalização progressiva.

  • >12 meses: acende alerta → investigar carências, tireoide e outros fatores.

Quer entender as carências mais ligadas à rarefação? Veja: “Deficiências no pós-parto: ferritina, vitamina D, zinco e proteínas” → .

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Linha do tempo: queda de cabelo pós-parto

Entenda o que costuma acontecer e quando acende alerta.

Período O que costuma acontecer O que observar
0–1 mês Quase não muda. Rotina confortável; fotos da risca frontal.
2–4 meses Início mais comum da queda. Registro semanal (banho/escova) sem pânico.
4–6 meses Pico de queda (assusta, tende a reduzir depois). Manter fotos; evitar tração/coques apertados.
6–9 meses Tendência de arrefecimento. Começam “baby hairs” curtos na linha frontal.
9–12 meses Normalização progressiva. Acompanhar energia, pele/unhas, padrão menstrual.
> 12 meses Acende alerta. Investigar ferritina/zinco/Vit D, tireoide e outros fatores.

Conteúdo informativo; não substitui avaliação individual.

Esperado:

O que é esperado × o que não é

  • Queda difusa, sem áreas carecas definidas.

  • Piora em semanas e melhora gradativa.

  • Fios novos curtos (“baby hair”) surgindo na linha frontal após a fase mais intensa.

Não esperado (investigar):

  • Queda igual ou maior após 9–12 meses.

  • Falhas localizadas (placas), dor/coceira marcantes.

  • Sintomas sistêmicos: cansaço desproporcional, pele seca, unhas frágeis, variação de peso.

Checklist de acompanhamento em casa

  • Fotos quinzenais da risca central e têmporas (mesma luz/ângulo).

  • Anotações semanais da percepção de queda (escova/banho).

  • Cabelo preso? Prefira baixar a tração (coques/apertos aumentam o estresse do fio).

  • Sono e proteínas: tente garantir proteína em todas as refeições e uma rotina mínima de descanso.

Suspeita de tireoide? Consulte “Tireoide no pós-parto e queda de cabelo: quando desconfiar e como investigar” .

O que pode prolongar a queda

  • Ferritina/ferro, zinco, vitamina D e proteínas abaixo do ideal.

  • Tireoidite pós-parto em parcela das mulheres.

  • Sono fragmentado/estresse contínuo.

  • Tração capilar frequente (coques/apertos) e química sem pausa adequada.

  • Exposição ambiental específica (menos comum, mas possível). Para contexto: “Causas e quando considerar toxinas ambientais” .

Quando procurar avaliação em Salvador/BA

Se a linha do tempo não está batendo (queda intensa >9–12 meses), há falhas, sintomas sistêmicos ou coceira/dor relevantes, vale uma consulta. O objetivo é diferenciar o que é fisiológico do que merece cuidado próximo — sem sustos e sem protocolos genéricos.

Lavar menos reduz a queda?

Não. Lavar menos só concentra mais fios no dia da lavagem. Mantenha uma rotina confortável para você.

Não altera o ciclo do fio, mas pode melhorar volume visual e manuseio.

Depende do produto e da sua sensibilidade. Avaliamos caso a caso priorizando segurança. As tinturas comuns contêm: 

  • Amônia – irritante para vias respiratórias e pele.

  • Parafenilenodiamina (PPD) – presente em colorações escuras; pode causar alergias graves e reações cutâneas.

  • Resorcinol – altera a função tireoidiana em doses elevadas; potencialmente disruptor endócrino.

  • Peróxido de hidrogênio – usado como oxidante, pode irritar couro cabeludo e vias respiratórias.

  • Chumbo (acetato de chumbo, em algumas fórmulas antigas/estrangeiras) – neurotóxico, contraindicado na gestação e lactação.

  • Formaldeído (em progressivas associadas a tintura) – carcinogênico e proibido em concentrações elevadas.

Se a queda não desacelera após 9–12 meses, há falhas ou sintomas sistêmicos, marque avaliação.

Em grande parte dos casos, há recuperação progressiva; se não ocorrer, investigamos outras causas.

Fontes e evidências

  • Sociedade Brasileira de Dermatologia — Eflúvio telógeno no puerpério.

  • American Academy of Dermatology (AAD) — Postpartum hair loss.

  • Revisões clínicas sobre ferro/ferritina, zinco, vitamina D e tireoidite pós-parto.

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Queda de cabelo pós-parto: causas e quando considerar toxinas ambientais https://regeneravita.com.br/queda-de-cabelo-pos-parto-causas-e-quando-considerar-toxinas-ambientais/ https://regeneravita.com.br/queda-de-cabelo-pos-parto-causas-e-quando-considerar-toxinas-ambientais/#respond Fri, 05 Sep 2025 17:31:21 +0000 https://regeneravita.com.br/?p=6040

Você já parou para pensar que não é só seu corpo que muda no pós-parto? O ambiente à sua volta também pode estar conversando com seus fios — muitas vezes em silêncio.


A queda de cabelo após o parto costuma ser temporária. Mas em algumas mulheres, fatores ambientais e produtos do dia a dia podem ampliar ou prolongar o problema. Neste texto, explico quais toxinas considerar, quando investigar e como conduzir isso com calma e segurança.

Sinais de alerta (quando pensar em exposição):

  • Queda que não melhora após 9–12 meses.

  • Rarefação difusa intensa associada a fadiga ou sintomas sistêmicos.

  • Histórico de uso frequente de cosméticos agressivos, contato com metais ou exposição ocupacional.

  • Consumo rotineiro de peixes grandes (fonte de mercúrio).

 

 Dra. Carolina Borba • CRM-BA 15875
05/09/2025 • v1.0


 Quer avaliar seu caso sem alarmismo? Atendo em Salvador/BA, com foco em investigação criteriosa e segura.

O que é esperado × quando pensar além do normal

Na maioria dos casos, a queda pós-parto é eflúvio telógeno: difusa, temporária e autolimitada.
Mas quando a linha do tempo não fecha (queda intensa >12 meses ou piorando em vez de melhorar), é hora de olhar para outros fatores. Um deles é a carga ambiental invisível.

Como costumo dizer em consulta: “Não é sobre procurar toxinas em todo lugar, e sim reconhecer quando o histórico da paciente aponta para isso. Informação liberta, exagero aprisiona.”

Produtos e ambientes que podem pesar nos fios

1. Cosméticos capilares

  • Tinturas com chumbo e amônia: podem irritar o couro cabeludo e agravar queda.

  • Alisamentos com formol ou derivados: conhecidos por inflamar e fragilizar os fios.

  • Sprays e fixadores: contêm solventes voláteis que, com uso crônico, afetam couro cabeludo e respiração.

2. Utensílios e ambiente doméstico

  • Panelas antigas de alumínio → liberam traços de alumínio na comida.

  • Água não filtrada → pode carregar metais (chumbo, cobre) e solventes.

  • Produtos de limpeza com solventes orgânicos (removedores, desinfetantes) → absorvidos pela pele/inalação.

3. Alimentação

  • Peixes de grande porte (atum, cação, cavala) → mais propensos a acumular metilmercúrio.

  • Suplementos sem orientação → excesso de selênio já causou surtos de queda capilar.

4. Ambiente ocupacional

Salões de beleza, indústrias químicas, ambientes com solventes/metais → maior risco de exposição.

Como investigar com segurança

  • História clínica detalhada: hábitos, rotina, produtos usados, dieta.

  • Exames direcionados: ferro/ferritina, zinco, vitamina D, tireoide → para não culpar toxinas quando é carência comum.

  • Marcadores ambientais específicos: quando o histórico realmente aponta (ex.: mercúrio em cabelo, selênio em sangue).

Em consulta, sempre reforço: “Não é sobre fazer todos os exames. É sobre escolher os que realmente podem mudar sua conduta.”

O que fazer na prática

  • Prefira cosméticos sem formol, chumbo ou amônia.

  • Reduza frequência de tinturas agressivas e troque por versões vegetais ou menos tóxicas.

  • Se possível, filtre a água usada para beber e lavar os cabelos.

  • Varie peixes: incluir sardinha, salmão selvagem, tilápia em vez de apenas grandes espécies.

  • Ajuste suplementos: nada de “megadoses” sem indicação.

  • Em casa, prefira produtos de limpeza naturais quando possível.

Quando procurar avaliação em Salvador/BA

Se a queda não segue a linha do tempo clássica, ou vem acompanhada de sintomas como fadiga, palpitações, alterações intestinais ou sensibilidade a cheiros fortes, pode ser hora de olhar além do óbvio. A consulta é estruturada para diferenciar o que é fisiológico do que pode ter relação com o ambiente — sem sustos e sem protocolos genéricos.

Perguntas Frequentes

Formol pode causar queda de cabelo?

Sim. O formol inflama o couro cabeludo e fragiliza os fios, podendo agravar a queda

Alguns produtos são seguros, mas prefira versões menos agressivas. Avaliamos caso a caso.

Se houver metais ou solventes em excesso, sim. Em alguns contextos vale filtrar a água

Não. O problema é o excesso de peixes grandes ricos em mercúrio. A solução é variar.

Protocolos agressivos não são seguros. A prioridade é reduzir a fonte de exposição e cuidar da nutrição. Mas sim, existe produtos que podem ser usados na gestação ena amamentação.

Fontes e evidências

  • Sociedade Brasileira de Dermatologia — eflúvio telógeno e fatores agravantes.

  • NIH / PubMed — relatos de alopecia por mercúrio e selênio.

  • Agência Europeia de Químicos — riscos de formol e derivados em cosméticos.

  • Estudos sobre alumínio e cobre em utensílios/água e queda capilar.

Quer entender se os seus hábitos ou o ambiente estão pesando no seu cabelo? Agende sua avaliação em Salvador/BA.

Fontes e evidências

  • Sociedade Brasileira de Dermatologia — eflúvio telógeno e fatores agravantes.

  • NIH / PubMed — relatos de alopecia por mercúrio e selênio.

  • Agência Europeia de Químicos — riscos de formol e derivados em cosméticos.

  • Estudos sobre alumínio e cobre em utensílios/água e queda capilar.

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Minha queda de cabelo está afetando minha autoestima: o que fazer para me sentir bem de novo? https://regeneravita.com.br/minha-queda-de-cabelo-esta-afetandominha-autoestima-o-que-fazer-para-mesentir-bem-de-novo/ https://regeneravita.com.br/minha-queda-de-cabelo-esta-afetandominha-autoestima-o-que-fazer-para-mesentir-bem-de-novo/#respond Tue, 02 Sep 2025 21:32:20 +0000 https://regeneravita.com.br/?p=5941

Se você chegou até aqui, é provável que a queda de cabelo tenha tocado algo mais fundo do que fios — tocou a sua história consigo mesma.

Não é exagero: perder cabelo pode virar um lembrete diário de perda, uma mudança que rouba confiança, complica relacionamentos e altera a forma como você se mostra ao mundo. Isso dói — e é legítimo sentir raiva, tristeza, vergonha ou medo.

Por que a queda de cabelo fere tanto

O cabelo carrega memória: identidade, cuidado, rituais. Quando ele muda, muda a imagem que você tem de si. Essa ferida aparece em situações concretas:

  • No espelho: o ritual de se arrumar vira um confronto com o que se perdeu.

  • Em fotos: evitar ser fotografada ou editar imagens para esconder as falhas.

  • Em encontros sociais: evitar convites por medo do julgamento.

  • No trabalho e na intimidade: a insegurança pode travar sua presença e seu desejo.

Esses efeitos não são superficiais — afetam sono, humor, relações e a energia para cuidar de si. Por isso o cuidado deve ser técnico e humano.

O que você pode fazer hoje (passos simples e reais)

Pequenas ações reduzem a ansiedade imediata e já melhoram a sensação de controle:

  1. Fotografe.

    • Tire fotos da risca central, da faixa frontal e da parte de trás em mesma luz a cada 15 dias. Ter imagens tira a dúvida e evita catastrophizing mental.

  2. Baixe a tração.

    • Evite coques/apertos e rabos muito justos. Prender o cabelo frouxo reduz microtrauma.

  3. Escolhas cosméticas que disfarçam e protegem.

    • Use shampoos suaves, condicionadores leves e produtos de textura (pó volumizador, fibras) que aumentam o volume visual sem agredir.

  4. Um ritual de cuidado que acalme.

    • Cinco minutos por dia de massagem suave no couro cabeludo (com as pontas dos dedos) podem reduzir tensão e ser um ato de autocuidado.

  5. Peça ajuda prática.

    • Escolha uma amiga ou familiar para contar como está se sentindo. O apoio reduz vergonha e cria rede para o descanso — essencial para recuperação.

Passos clínicos que fazem diferença (quando e o que investigar)

Nem toda queda é igual. Alguns sinais pedem avaliação médica para investigar causas tratáveis:

Quando investigar com prioridade

  • Queda persistente além de 9–12 meses.

  • Falhas localizadas (não apenas rarefação difusa).

  • Sintomas associados: fadiga intensa, pele seca, variações de peso, unhas frágeis.

  • Histórico de dietas restritivas, perda de sangue importante ou uso de medicamentos.

Exames que costumo solicitar (quando indicados)

  • Painel básico: ferritina/ferro, hemograma.

  • Função da tireoide (TSH e T4 livre).

  • Zinco, vitamina D e níveis protéicos quando há suspeita nutricional.
    Esses exames não são “tesouros escondidos” em massa — são escolhidos para mudar o que vamos fazer por você.

Tratamentos e intervenções — o que pode e o que ficar para depois

  • O que costuma ser seguro e útil: correção nutricional orientada (quando há falta), cuidados tópicos gentis, rotina capilar protetora, estratégias de manejo do sono e do estresse.

  • O que exige avaliação e critério: suplementos em megadoses, quelações, tratamentos hormonais ou drogas sistêmicas — nada disso deve ser iniciado sem acompanhamento.

  • Durante a amamentação: priorizamos sempre a segurança do binômio mãe-bebê; muitas intervenções são adaptadas ou adiadas.

Como lidar com a dor emocional (estratégias que funcionam)

  • Nomear o sentimento. Dizer “estou com vergonha disso” tira poder do sentimento.

  • Terapia breve ou grupos de apoio perinatal. Compartilhar normaliza a experiência e reduz a ruminação.

  • Técnicas de atenção plena (mindfulness) e sono possível. Reduzem ansiedade e—surpresa—ajudam o cabelo a responder melhor ao tratamento.

  • Recursos estéticos temporários. Perucas, próteses leves, penteados estratégicos e maquiagem capilar permitem recuperar presença enquanto o tratamento caminha.

O que esperar — realismo e esperança

Recuperação capilar leva tempo. Mesmo com intervenções corretas, o fio cresce devagar: sinais de melhora aparecem em semanas a meses; curvas mais visíveis em 3–12 meses, dependendo da causa. Isso é frustrante — e por isso planejamos marcos objetivos (fotos, medidas, acompanhamento em 60/90 dias) para você sentir progresso sem depender da ansiedade.

FAQ rápido

Meu cabelo vai voltar a ser o mesmo?

Na maioria dos casos há recuperação parcial ou total, especialmente quando identificamos e tratamos as causas. Mas cada história é única — por isso investigamos com critério.

Não. Evite protocolos agressivos e suplementos em megadoses sem indicação. Priorize orientação individualizada.

Abra com sinceridade: explique que é algo que mexe com sua autoestima e que precisa de apoio prático (ajuda com sono, tarefas) e emocional.

Queda repentina com febre, lesões no couro cabeludo, dor intensa ou sinais sistêmicos — procure atendimento imediato.

Se quiser, o próximo passo é prático

Se desejar, marcamos uma avaliação estruturada: história clínica, exame do couro cabeludo, exames direcionados apenas quando fazem diferença, e um plano com marcos de reavaliação. Sem promessas fáceis — com critério, clareza e cuidado.

Agende uma avaliação presencial ou teleconsulta com Dra. Carolina (Salvador/BA) 

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Queda de cabelo no pós-parto (Eflúvio Telógeno): o que é normal e quando investigar https://regeneravita.com.br/principais-causas-da-queda-decabelo/ https://regeneravita.com.br/principais-causas-da-queda-decabelo/#respond Mon, 01 Sep 2025 02:03:23 +0000 https://regeneravita.com.br/?p=5916

Seu cabelo está caindo mais desde o parto? Respire. Você não está sozinha

Após o nascimento do bebê, é comum notar mais fios caindo. Isso costuma começar entre o 2º e o 4º mês e, na maioria dos casos, é temporário. Ainda assim, vale saber o que é esperado — e em que situações investigar com calma e segurança.

Sinais de alerta (procure avaliação médica):

  • Queda intensa por >6–12 meses.

  • Falhas localizadas/áreas de rarefação fora do padrão difuso.

  • Coceira, dor ou descamação importante no couro cabeludo.

  • Fadiga, pele seca, variação de peso, unhas frágeis (pistas de carências ou tireoide).

  • Dúvida diagnóstica: eflúvio ou outra condição capilar?

Quer avaliar seu caso com calma? Atendo em Salvador/BA com foco em esclarecimento e acompanhamento.

O que é

  • Chamamos de eflúvio telógeno pós-parto a queda que ocorre quando, após a gestação, muitos fios entram ao mesmo tempo na fase de queda. A linha do tempo típica é:

    • Início: entre o 2º e o 4º mês pós-parto;

    • Pico: por algumas semanas;

    • Tendência à recuperação: ao longo de 6–12 meses.

    Se você quer ir direto à linha do tempo, leia Queda de cabelo pós-parto: até quando é normal? .
    Se suspeita de carências, veja Deficiências no pós-parto e queda capilar: ferritina, vitamina D, zinco e proteínas.

    Sei que, além dos fios, a autoestima também balança. Muitas mulheres relatam insegurança ao se olhar no espelho. Informação clara + acompanhamento reduzem a ansiedade e evitam gastos desnecessários.

Sintomas

– Comuns (esperados no eflúvio):

  • Queda difusa (geralmente sem falhas localizadas).

  • Aumento de fios no ralo/escova a partir do 2º–4º mês.

– Sinais de alerta (investigar):

  • Queda que persiste além de 9–12 meses.

  • Placas de rarefação ou falhas.

  • Coceira/dor/descamação importantes.

  • Sintomas sistêmicos (cansaço, pele seca, variação de peso).

 

Causas e fatores de risco

  • Oscilações hormonais do puerpério.
  • Nutrientes subótimos (ferro/ferritina, zinco, vitamina D, proteínas).
  • Sono fragmentado e estresse.
  • Tireoide pós-parto (pode oscilar em parte dos casos).
  • Tração capilar (coques/apertos) e química frequente sem pausa.

 

Não é “frescura”. É comum sentir insegurança e dificuldade de se reconhecer no espelho. O papel da consulta é trazer previsibilidade.

Diagnóstico

A avaliação começa com história clínica, exame do couro cabeludo e, quando faz sentido, exames direcionados (ex.: ferro/ferritina, vitamina D, zinco, função tireoidiana).

 

Diagnóstico em Salvador/BA: quando procurar avaliação

Se a queda está intensa, dura além do esperado ou vem com sintomas sistêmicos, marque uma consulta. A ideia é diferenciar o que é fisiológico do que precisa de cuidado próximo — sem sustos e sem atropelos.

Já passei por consultas corridas e protocolos genéricos. Aqui vai ser diferente?

Eu acredito em investigação antes de prescrição. Minha consulta é estruturada para que você saia entendendo o que vimos e quais serão os próximos passos.

Sem “pacotes”, sem promessas irreais.

Como conduzo a avaliação

  1. Escuta clínica: início, evolução e contexto (gestação, sono, alimentação, amamentação, rotina).
  2. Exame do couro cabeludo e documentação clínica, quando indicado.
  3. Exames laboratoriais apenas quando fazem sentido na sua história (ex.: ferro/ferritina, vitamina D, zinco, tireoide).
  4. Plano individual: orientações seguras para sua fase, com passos realistas.
  5. Acompanhamento: combinamos um cronograma de reavaliação (ex.: 60/90 dias) para comparar e ajustar.

Você não recebe uma “receita padrão”. Recebe um plano compreensível, com o que observar em casa e quando retornamos para medir evolução.

Tratamento

O que costuma ser seguro no pós-parto:

  • Organização do sono possível, hidratação e alimentação rica em proteínas e ferro.

  • Rotina capilar gentil (menos tração/calor, intervalos entre procedimentos).

  • Educação sobre marcos de reavaliação em 60/90 dias

O que observar em casa (monitoramento simples):

  • Fotos quinzenais da risca central e das têmporas, sempre na mesma luz.

  • Anotações semanais da percepção de queda (escova/banho).
    Compararemos nos retornos de 60/90 dias.

O que depende de avaliação médica:

  • Reposição de nutrientes (se indicada pelos exames).

  • Manejo de tireoide.

  • Discussão individualizada de produtos e procedimentos compatíveis com amamentação.

Aviso: condutas são individualizadas e priorizam a segurança da mãe e do bebê. A proposta não é empilhar vitaminas, e sim descobrir o que seu corpo precisa.

Prevenção / Estilo de vida

  • Proteína adequada em todas as refeições; ferro, zinco e vitamina D sob orientação.

  • Rede de apoio para reduzir sobrecarga e melhorar o descanso.

  • Gentileza com o cabelo (evitar tração/química frequente).
    Perfeição não é a meta no puerpérioconsistência possível é.

É calvície?

Na maioria dos casos pós-parto, falamos de eflúvio telógeno, que é difuso e temporário. Se houver falhas localizadas ou outros sinais, investigamos.

.

Muitas mulheres melhoram ao longo de meses, com tendência de recuperação em 6–12 meses. Se a queda persiste, vale avaliar causas associadas.

Sim, mas toda conduta precisa ser avaliada individualmente e sempre considerar a segurança da mãe e do bebê. Algumas medidas de cuidado (como orientações nutricionais, ajustes de rotina e suporte emocional) podem ser iniciadas com tranquilidade. Já o uso de suplementos ou medicamentos deve ser avaliado caso a caso, de acordo com a história clínica e o acompanhamento médico.

São definidos caso a caso, a partir da sua história e exame físico. Em algumas situações, ferro/ferritina, vitamina D, zinco e tireoide ajudam a esclarecer o cenário.

Muitas mulheres recuperam bem o volume com o tempo. Resultados variam entre pessoas; por isso acompanhamos com marcos objetivos.

Cuidar da queda de cabelo no pós-parto envolve entender o que é esperado e quando investigar além do “normal”. Muitas vezes, só de ter clareza já se sente um alívio.

Para quem deseja esse acompanhamento com calma e olhar individualizado, os atendimentos acontecem em Salvador/BA, sempre com foco em informação clara e em um plano seguro para cada fase.

Fontes e evidências

  • Sociedade Brasileira de Dermatologia — Eflúvio telógeno (pós-parto).

  • American Academy of Dermatology (AAD) — Postpartum hair loss.

  • Johns Hopkins Medicine — Postpartum endocrine changes.

  • Revisões clínicas recentes sobre ferro/ferritina, zinco, vitamina D e tireoidite pós-parto.

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